quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Renúncia

Quando eu for um dia folha seca
Estrada vazia ,caminho e partida
Quando a brandura de meus anseios
Não encontrarem sentido algum
Quando todos os versos se calarem
E o esquecimento estiver em meu coração
Talve a vida tenha me encontrado
Talvez eu seja o sonho de outrora
E o silêncio minha absoluta morada
E tudo quanto tocares,existirá
Apenas um pouco de mim
Saberás então do amor infinito
Das agruras que em meu peito havia
Da infinda ausência arrebatadora
Do desejo ardente em meu peito
Tudo em vão se perdera
Triste renúncia um amor verdadeiro
Gritando dentro de mim -Adeus
Demasiadas lembranças,apenas
Tudo sera,nada mais.


Wander Almeida




Há algo que resiste,é o que tens de mais nobre...
Nenhuma luz ofusca a essência de uma alma
Tu sabes o caminho,é a água mais limpa
a qual não se engana...

Wander Almeida (Luz)